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sábado, 7 de maio de 2011

Quais as partes de uma oração?


“...Senhor, Ensina-nos a orar...”
 Lucas 11:1

                       
                   Para o nosso aprendizado, podemos entender a oração como tendo três grandes partes, todas elas baseadas na palavra de Deus, a qual precisamos conhecer cada vez melhor se quisermos orar com sucesso. Devemos também, logo no início do nosso período de oração, pedir ao Espírito Santo que nos ajude a orar, pois é Ele que nos proporciona a verdadeira inspiração para a adoração, louvor, intercessão, guerra espiritual, etc. (Ef 2:18)
                  “ Do mesmo modo também o Espirito nos ajuda na fraqueza; porque não sabemos o que havemos de pedir como convém, mas o Espírito mesmo intercede por nós com gemidos inexprimíveis. E aquele que esquadrinha os corações sabe qual é a intenção do espírito: e Ele, segundo a vontade de Deus, intercede pelos santos” (Rm 8:26-27)

              1ª  parte: Ao Deus que eu amo

           “ Eu  te amo,  ó  Senhor, força minha” (Sl 18:l).
               A primeira parte da oração eu vou dedicar ao Deus que eu amo, expressando a Ele todo o meu amor,  admiração, elogios e gratidão por tudo o que ele é e faz e pelas bênçãos que já me foram dadas. Nesta primeira parte - voltada inteiramente a Deus - que é o meu culto racional  (Rm 12:1), eu devo me dedicar a:

1.1 Adoração: é ter prazer em glorificar, exaltar a Deus por aquilo que ele é, por suas  qualidades e atributos, expressando todo o carinho, amor, admiração e contemplação pelo seu ser inefável, incriado, inigualável e incomparável (Rm ll:33-36).
     Na adoração expressamos com nossa boca o que está no espírito de todo verdadeiro adorador: uma atitude de completa rendição aos pés do Senhor,  reconhecendo toda a sua glória, e um desejo intenso de lhe oferecer todo o nosso ser par fazer a sua vontade com o melhor que temos.
      Através da adoração confessamos em amor e contemplação aquilo que a Palavra declara que Deus é: Amor, Bom, Justo, Misericordioso, Sábio, Fiel, Grande, Excelso, etc....
        Por meio da adoração podemos confessar os títulos que a Palavra atribui ao Senhor Jesus Cristo, expressando aquilo que ele é (pode ser por ordem alfabética): aquele que nos ama(Ap l:5), Autor da vida (At. 3:l5), Auto e Consumador da nossa fé ( Heb l2:2), Água da vida ( Ap. 22:l7) etc., Bom Pastor ( Jo. l0:ll ), Cordeiro de Deus (Jo. l:29), Cabeça da Igreja (Ef. 5:23 ), Conselheiro ( Is. 9:6 ), e assim por diante.
          Neste tempo de oração, devemos também adorar, glorificar e exaltar o Espírito Santo, pois Ele é, sendo Deus, possuidor de todos os atributos divinos (At 5:1-4), tendo algumas qualificações específicas pelas quais devemos expressar-lhe amor e admiração. O Espírito Santo é a voz de Deus (Is 6:9-10), o sopro (fôlego) de Deus (Jó 33:4), o poder de Deus (Miq 3:8), o Selo de Deus (II Co 1:21-22) etc...
            Na adoração devemos não somente confessar o que Deus é nEle mesmo, mas também  o que Ele é para nós: Rocha, Fortaleza e Libertador (Sl 18:2), Herança (Sl 16:15), Alegria (Sl 43:4), Luz, Salvação e Vida (Sl 27:1). Também devemos adorá-lo por seu Nome, sua Palavra e sua Voz.

1.2 Louvor: é ter  prazer em elogiar, bendizer ao Senhor, por aquilo que Ele faz,  pelas obras poderosas que continuamente está fazendo:

             “Louvai-o pelos seus poderosos feitos; louvai-o consoante a sua muita grandeza”(Sl l50:2)         
            “Aclamai a Deus, toda a terra. Salmodiai a glória do seu nome, dai glória ao seu louvor. Dizei a Deus: que tremendos são os teus feitos! Pela grandeza do teu poder a ti se mostram submissos os teus inimigos. Prostra-se toda a terra perante ti; salmodia o teu nome. Vinde e vede as obras de Deus: tremendos feitos para com os filhos dos homens” (Sl 66:1-5);
            “Uma geração louvará a outra geração as tuas obras, e anunciará os teus poderosos feitos”  (Sl l45:4)
            “Não há entre os deuses semelhante a ti, Senhor ; e nada existe que se compare às tuas obras”(Sl 86:8)
            Para que este tempo de louvor seja cada vez mais significativo, precisamos conhecer pela Palavra as obras que o nosso Deus está sempre fazendo. Heis algumas delas:
                       
             Senhor, eu te louvor porque tu és o Deus que:

          Operas salvação em toda a terra (Sl 74:l2), fazes justiça ao oprimido (Sl l46:7a); dás pão ao famintos (Sl l46:7c); levantas o abatido (Sl l46:8b); perdoas todas as nossas iniquidades (Sl l03:3b); desfazes o conselho das nações (Sl 33:l0a); anulas os intentos dos povos (Sl 33:lob); fazes cessar as guerras até os confins da terra (Sl 46:9); por nós tudo executas (Sl 57:2); saras os quebrantados de corações e curas as suas feridas (Sl l47:3); fazes com que a mulher estéril seja alegre mãe de filhos (Sl ll3:9); fazes com que o solitário habite em família (Sl 68:6a); dás vista aos cegos (Sl l46:8a); transtornas o caminho dos ímpios ( Sl l46:9c); removes reis e estabeleces reis (Dn 2:2l); manifesta em nós dons espirituais ( I Co l2:7-ll) etc...
            Como o nosso Deus é tremendo! Para que possamos louvá-lo como ele merece, precisamos ter uma revelação clara de quão amorosamente ativo ele está todos os dias em todos os níveis: na sustentação da criação, em salvar os homens, em cuidar de nós, em fazer justiça na história, em governar as nações etc.. Devemos declarar como a multidão ao ver as obras de Jesus:
            “Maravilhavam-se sobremaneira, dizendo: Tudo ele tem feito esplendidamente bem: não somente  e faz ouvir os surdos, como falar os mudos” (Mc 7:37)


              1.3 Ações de graças: é ter alegria em agradecer-lhe por tudo o que ele já nos fez: na criação, na salvação, na morte e ressurreição de Cristo, em nossas vidas, no dia de ontem, na família, ministério etc..
               “Rendei graças ao Senhor, porque ele é bom, porque a sua misericórdia dura para sempre...àquele que com entendimento fez os céus, por que a sua misericórdia dura sempre...àquele que estendeu a terra sobre as águas... àquele que feriu o Egito nos seus primogênitos...àquele que separou em duas partes o Mar Vermelho...a quem se lembrou de nós em nosso abatimento...e nos libertou dos nossos adversários...” (Sl l36:l,5a,6a,l0a,l3a,23a e 24)

           A Palavra de Deus nos manda:
          “Em tudo dai graças” (I Tess 5:l8)

           Devemos então, diariamente, em oração, expressar gratidão as Senhor pela criação: o sol, o ar, as florestas, os animais, etc.; pela família; pelos irmão; pela Igreja de Cristo; pelos homens; pelo progresso; pelo corpo; pelos anjos; pelo alimento; proteção; prosperidade; pelo trabalho; porque o nosso nome está escrito no livro da vida, pelo Espírito Santo, e, acima de tudo, por nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo, o maior de todos os dons que Deus nos deu:  pela sua encarnação, pela obra da cruz, pela regeneração, pela libertação dos inimigos, pela nova vida, pelos feitos notáveis da cruz,  por estarmos assentados nEle nos lugares celestiais etc..

            “Graças a Deus pelo seu dom  inefável” (tão sublime que não pode ser descrito por palavras)  II Cor 9: l5

l.4Júbilo/Cântico novo: é a atitude de expressar diante do Senhor todo o prazer que temos nEle, oferecendo-lhe com muita alegria um cântico de adoração, de louvor ou de ação de graças:

          “Cantai ao Senhor um cântico novo, cantai ao Senhor, todos as terras” (Sl 96:0l);
           “Celebrai com júbilo ao Senhor, todos os confins da terra; aclamai, regozijai-vos, e cantai louvores”  Sl 98:4;
              “Celebrai com júbilo ao Senhor, todas  as terras. Servi ao Senhor com alegria, apresentai-vos diante dele com cântico” Sl l00:l-2.
              O cântico novo, de júbilo, poderá ser um cântico antigo que naquele dia virá ao nosso coração em qualquer parte da nossa oração e que entoaremos ao Senhor com uma graça nova!
              Enquanto tantos cantam para a natureza, para a namorada, para o diabo, etc., expressando suas frustrações e desejos carnais, nós, povo de Deus, devemos diariamente cantar ao Senhor, pois ele é o ser mais digno de ser o alvo de nossa melodia!:

              “De boas palavras transborda o meu coração: ao Rei consagro o que compus: a minha língua é como a pena de habilidoso escritor. Tu és o mais formoso dos filhos dos homens; nos teus lábios se extravasou a graça; por isso Deus te abençoou para sempre ”Sl 45:l-2.
            
  l.5 Consagração: em vista de tanto amor, graças, misericórdia, bondade, fidelidade, sabedoria, poder; do que ele é para nós (adoração), de tudo o que ele sempre está fazendo por nós (louvor) e de tudo o que ele já fez (ações de graças), devemos diariamente nos consagrar ao Senhor em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus para fazer toda a sua vontade (Rm ll:33-36 e l2:l-2):
    
              “Senhor meu Deus, reconheço que tu és digno de receber toda honra, glória, louvor, ações de graças, serviço, riquezas, força, sabedoria, poder, domínio e majestade (...) porque tu és Santo, justo, amoroso, misericordioso, puro e perfeito (...); e porque tu és o único Deus, meu Pai, Rei, Senhor, Salvador, Justificador, Regenerador, Intercessor e Consolador (...),  eu reconheço que tens todo o direito sobre minha vida! Por isso me consagro, me rendo incondicionalmente a ti, oferecendo-te os membros do meu corpo para fazer a tua vontade, servido-te com melhor e com mais precioso que tenho!”
        
   l.6. Ouvir de Deus:  a oração não é um monólogo, mais sim um diálogo entre duas pessoas que si amam profundamente; por isso haverá momentos em que nos calaremos e ficaremos ouvindo atentos o que o Senhor falará conosco:

              “Quando entrava Moisés na tenda da consagração para falar com o Senhor, então ouvia a voz que lhe falava de cima do propiciatório, que está sobre a arca do Testemunho entre os dois querubins: assim lhe falava” Num 7:89;

              “Por-me-ei na minha  torre de vigia, colocar-me-ei sobre a fortaleza, e vigiarei para ver o que Deus me dirá, e que resposta eu terei à minha queixa” Hab 2:l

              “De manhã, Senhor, ouves a minha voz; de manhã ti apresento a minha oração e fico esperando” Sl 5:3.

2º parte: Pelos homens a quem tu amas

              “Mandaram, pois, as irmãs de Lázaro, dizer a Jesus: Senhor, está enfermo aquele a quem amas” Jo ll:3.

       2.l. Intercessão/ súplicas: é trazer à presença de Deus pessoas e situações, e pedir por elas, com confiança e confissão da Palavra, o que ele prometeu que fará: pela família, pelos irmãos, pelo próximo, pelo mundo, pela igreja, pelo nosso país, palas nossas necessidades etc.. (Dn 9:l-l9 e Sl 89):
  
              “Rogo-vos, pois, irmão, por nosso Senhor Jesus Cristo e também polo amor do Espírito, que luteis juntamente comigo nas orações a Deus meu favor” Rm l5:30

              “...com toda oração e súplica, orando em todo tempo no espírito, e para vigiando com toda perseverança e súplica por todos os santos, e também por mim, para que  me seja dada no abrir da minha boca, a Palavra para com intrepidez fazer conhecido o ministério do evangelho...” Ef. 6: l8-l9;

              “Pedro, pois, estava guardado  no cárcere; mais havia oração incessante a Deus por parte da igreja a favor dele” At l2:5

              A intercessão diária e continua deverá ser feita:

              por nossa família. As primeiras pessoas pelas quais devemos interceder são as de nossa família, as que compõem  o nosso lar (Lm 2:l9);
              pelo nosso  pastor (Hb l3:7 e l7; II Cor l:l0-ll);
              pelos demais pastores, líderes e irmão;
              pelos parentes, amigos, vizinhos e colegas que desejamos ser salvos e até pelos inimigos;
              por um grande avivamento em nossas vidas, família, comunidade local e extra-locais, no Brasil e em toda a terra, para que o Evangelho do Reino seja pregado a todas as gentes ainda nesta geração;
              pela Igreja do Senhor no Brasil e em toda a terra;
              pelas missões;
              pelos eventos e desafios da comunidade local;
              pelos pecados da nação;
              pelas autoridade do país  (II Tm 2: l-4; Rm l3:l-7; Is 44:28 e 45:l-5)

              A intercessão deverá atingir outras pessoas e situações conforme a direção do Espírito Santo.

              Nesta 2ª parte da oração devemos também  suplicar por nossas necessidades, conforme nos manda a Palavra de Deus:

              “Não andeis ansiosos por cousa alguma; em tudo, porém, sejam conhecidas diante de Deus as vossas petições, pela oração e pela súplica, com ações de graças. E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará os vosso corações e as vossa mentes em Cristo Jesus” Fl 4:6-7.

              Quando suplicamos por nossas necessidades, a Palavra de Deus nos autoriza a pedir tudo o que precisamos - pedir bastante e pedir grandes coisas; isso de acordo com a vontade de Deus e para a sua glória, pois ele é um Deus grandioso, e que quer fazer grandes coisas em nossas vidas e através de nós ( Mat. 7:7-ll; Mar ll:24; Lc ll:9-l3; Jo l4:l3-l4; Ml 5:7 e l6; l6:24-27; Ef 3:20-2l; Tg 4:2-3; I Jo 3:22 e 5:l4-l5):

3ª parte: Contra os teus inimigos, aos quais odeio com ódio completo

              “Não aborreço eu, Senhor, os que te aborrecem? e não abomino os que contra ti se levantam? Aborreço-os com ódio consumado: para mim são inimigos de fato” Sl l39:2l-22.

       3. Guerra espiritual: os inimigos espiritual de Deus são nosso inimigos. Nesta  parte da oração, de acordo com os mandamentos do Senhor, devemos repreender com autoridade e confissão da Palavra, em nome de Jesus, todas as obras malignas que matam, destroem, oprimem, desgraçam e escravizam o homem, impedindo-o de receber o Evangelho.
              A Palavra de Deus ordena que a Igreja resista ativamente a Satanás. Portanto, ela deve se opor energicamente em oração às obras do diabo e à realização dos seus propósitos malignos, ordenando a sua destruição:

              “Pois também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela” Mt l6:l8;

              “...porque a nossa luta não é contra o sangue e a carne, e, sim, contra os principados e potestades, contra os dominadores deste mundo tenebroso, contra as forças espirituais do mal, nas regiões celestiais” Ef 6:l2;

              “Sujeitai-vos, portanto, a Deus; mas resisti ao diabo, e ele fugirá de vós” Tg 4:7;

              “Sede sóbrios; vigiais, porque o diabo, vosso adversário, anda em derredor, bramando como leão, buscando a quem tragar. Ao qual resisti firmes na fé: sabendo que as mesmas aflições se cumprem entre os vossos irmãos no mundo” I Ped 5:8-9.
            A esse respeito, leia também as seguintes passagens: Sal l49:6-9; Jz l:l7-33 e 2:l-4; Mt 28:l8; Hb 2:l4; Cl 2:l5; Lc l0:l9; Sal l8:34-40, 27: l-3 e 44:5.
            Heis aqui algumas das fortalezas do diabo contra as quais devemos enviar nossos “mísseis” de oração, contra os quais Satanás não tem nenhuma defesa: pornografia, adultério e prostituição, uso e promoção de drogas, prática e promoção de aborto, ensinamentos da nova era, adoração satânica, violência e crime, guerras, suicídios, divórcio e desunião da família, obras de macumba (despachos) e magia negra, negligência com os necessitados, ataques contra os pastores, obreiros cristão e suas famílias, interesse pelo espiritismo e sobrenaturalismo maligno, acidentes e catástrofes naturais, corrupção, fome, miséria e injustiças etc..
              Devemos repreender todos os níveis das forças malignas: tronos, dominações, principados, potestades, os governadores deste mundo tenebroso e as hostes espirituais da maldade, enfim, todos os demônios ( Cl l:l6 e Ef 6:l2):

              “Porque as armas da nossa milícia não são carnais, e, sim, poderosas em Deus, para destruir fortalezas, anulando sofismas e toda altivez que se levante contra o conhecimento de  Deus, levando cativo todo pensamentos à obediência de Cristo...” II Cor l0:4-5.
              Quais são as nossas armas poderosas em Deus para destruir as fortalezas do diabo? São de duas ordens: de defesa e de ataque.

              Armas de defesa: A armaduras de Deus para o cristão, da qual devemos nos revestir continuamente para a guerra espiritual ( Ef 6:ll-l7):
           
       o capacete da salvação;
       a couraça da justiça;
       o cinto da verdade;
       calçando os pés com o evangelho da paz;
       o escudo da fé;
       a espada do Espírito: a Palavra de Deus.

       Armas de ataque:

       o nome de Jesus (Mt l6:l7);
       a Palavra de Deus ( Mt 4:4,7 e l0; I Jo 2:l4);
       o sangue de Jesus ( Ap l2:ll);
       os anjos, pedir ao Senhor dos Exércitos que os envie ( Hb l:l4);
       o jejum com oração (Mt 9:29);
       o louvor (At l6:25-26).

              Invocação final: Cremos que uma das melhores maneiras de encerrar este nosso tempo de oração deve ser fazendo a invocação mais preciosa que o Espírito Santo já ensinou à Igreja:
       “...Ora vem Senhor Jesus” Ap 22:l7 e 20.

              Observação : O jejum, especialmente quando intercessório, é muito agradável a Deus  e deve permear nossas orações sempre que possível. O orar em línguas, sempre que manifesto em qualquer parte da oração, também precisa ser praticado, pois traz grande edificação para quem ora, e toca de maneira muito especial  no próprio Deus. Tanto a adoração, o louvor, como a intercessão em línguas estranhas, possuem um grande poder espiritual:

              “Pois quem fala em outras línguas, não fala a homens, senão a Deus, visto que ninguém o entende, e em espírito fala mistério”; “O que fala em outra língua a si mesmo se edifica, mas o que profetiza edifica a igreja”  I Cor l4:2, 4 e l5.
              Depois de terminamos nosso tempo de oração sendo cheios de Espírito Santo, precisamos, no restante do dia, andar no Espírito, mantendo em nosso espírito e mesmo ambiente de amor, fé e de poder. Para isto precisamos estar continuamente meditando na Palavra ( Sl ll9:97), confessando-a com os nossos lábios e colocando-a em prática ( Jos l:8 e Sl l9:l4). Isto nos permitirá sermos cheios e andar no Espírito, o que atrairá para as nossas vidas também um avivamento continuamente crescente:

              “Quem crer em mim, como diz a Escritura, do seu interior fluirão rios de água viva” (Jo 7:38).

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