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quarta-feira, 31 de julho de 2019

A perseguição religiosa aos cristãos é subestimada em relatório, dizentidade






A perseguição religiosa aos cristãos é uma realidade social inquestionável, pois está presente em pelo menos 143 países, afetando milhões de vidas ao redor do mundo, especificamente das pessoas que seguem a Jesus Cristo por terem a certeza de que não há outro caminho para chegar a Deus.
Mesmo constatando tal realidade, o Pew Research Center elaborou um relatório sobre a perseguição religiosa sofrida pelos cristãos que não refletiu fielmente à realidade, segundo a organização a Release International.
Às informações foram divulgadas pelo Christian Persecution Review, apontando que o número de cristãos perseguidos, por exemplo, em países como a China e Coreia do Norte, não foram considerados como deveria no relatório da Pew.
“De nossas próprias descobertas, diríamos que a ênfase insuficiente é colocada nas crescentes restrições na China e na severa perseguição dos cristãos na Coreia do Norte”, explicou a Release International.
Um ponto considerado sobre o relatório é que ele foi finalizado em 2017 e por isso deixou de ser atualizado. “No ano seguinte, a China impôs novas restrições ainda mais duras para reprimir os cristãos em seu país”, explicou Paul Robinson, da Release International.

Ausência da Coreia do Norte no relatório de perseguição religiosa

Uma observação que chamou atenção da Release International foi a ausência da Coreia do Norte no relatório do Pew Research Center.
A Coreia do Norte é apontada pela organização Portas Abertas como o país que mais pratica a perseguição religiosa contra os cristãos no mundo, ocupando a posição número um em sua lista anual.
O Pew Research, por outro lado, tentou justificar a não inclusão da Coreia em seu relatório, alegando que apesar de reconhecer a existência da perseguição, não foi capaz de obter dados estatísticos suficientes.
“Fontes primárias indicam que o governo norte-coreano está entre os mais repressivos do mundo, incluindo [contra a] religião”, diz o relatório. “Mas como os observadores independentes não têm acesso regular à Coreia do Norte, as fontes não conseguem fornecer o tipo de informação específica e oportuna que constitui a base deste relatório”.

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